Fui com o meu namorado (namorado... há tanto tempo que não usava esta palavra LOL) ver uma reposição do "Silêncio dos Inocentes", que eu já tinha visto. Eramos 4 na sala.
O filme não vi... Eh eh he
"No escurinho do cinema, Chupando drops de aniz, longe de qualquer problema Perto de um final feliz ..."
já me aconteceu algumas vezes, quando ia ao cinema à sessão das 2. a meio do filme lá apareciam e empregadas de limpeza, de balde e esfregona que ficavam de pé a assistir ao resto do filme. é estranho, é.
Inês em Angola como não havia televisão ia sempre às esteias de todos os filmes e menina....e entupi com tantos drops de aniz:):):):):)
Wind a juntar a tudo isso os malditos telemóveis.
Lucia realmente não apareceram as senhoras da limpeza mas o arrumador: minha senhora quer o intervalo? eu não e lá vi o resto filme. Mas é uma sensação bem estranha, que qualquer ruido fora do normal faz-nos desviar os olhos do ecrã.
Olá, querida Fatyly! Já me aconteceu e continuei a ver o filme como se nada se passasse. Ao fim e ao cabo quantas vezes vejo filmes sozinho em casa? Obrigado pelo comentário ao meu post do gato-ladrão (supostamente).
acredita que não é muito diferente de ter só mais dois além de nós próprios, como me aconteceu na estreia de "Uma verdade inconveniente" do Al Gore. Mas ficaria na sala, talvez escolhesse o lugar que mais me aprouvesse...
Eu já vi muitos filmes só ou com muito poucas pessoas, mas no escuro nem sabemos muito bem se tem muita gente, deixei de ir ao cinema porque não suporto pipocas e coca cola telemóveis e casais de namorados nada preocupados com o filme e a distrair O vizinho do lado. Mas do maior prazer que até hoje na arte da representação foi de ver uma peça de teatro com duas pessoas, eu e outra pessoa. Chamava-se “História de um cavalo” e foi á cena pela Seiva trupe e fiquei a amar o teatro até hoje. E segundos os actores foram das melhores representações que fizeram da peça. Já foi á tantos anos que nem me lembro Dos nomes deles.
Recuei no tempo avivando lembranças esquecidas. Os cinemas já não existem no Porto, pelo menos enquanto tal, mas fica na memória as salas enormes e as sessões das 18 horas, onde só meia dúzia de pessoas marcava presença. O "gigantesco" cinema Trindade era uma pérola nos filmes que transmitia e, por várias vezes, assisti a sessões a dois...mas, a mais caricata foi num final de tarde de Verão a visita inesperada de um gato que sentado numa cadeira assitiu impávido e sereno a quase toda a sessão. Belo exemplar de espectador, pelo menos se tivermos em conta os que agora têm as pipocas, a coca-cola e os telemóveis como som de fundo.
Obrigado Carva pela tua presença sempre tão gratificante e de facto é esquisito. Também recordo com saudade os tempos de Angola onde davam bilhetes à borlix e tinhamos que ficar com o ecrã em cima de nós :):):):) Beijocas
21 Comments:
Olha, sozinha nunca estive, mas...
Fui com o meu namorado (namorado... há tanto tempo que não usava esta palavra LOL) ver uma reposição do "Silêncio dos Inocentes", que eu já tinha visto.
Eramos 4 na sala.
O filme não vi...
Eh eh he
"No escurinho do cinema,
Chupando drops de aniz,
longe de qualquer problema
Perto de um final feliz
..."
Gostaria imenso porque não vou ao cinema precisamente porque detesto estar no mesmo e ouvir barulho de cochichos ou pipocas.lol
Beijocas*
já me aconteceu algumas vezes, quando ia ao cinema à sessão das 2. a meio do filme lá apareciam e empregadas de limpeza, de balde e esfregona que ficavam de pé a assistir ao resto do filme.
é estranho, é.
Inês em Angola como não havia televisão ia sempre às esteias de todos os filmes e menina....e entupi com tantos drops de aniz:):):):):)
Wind a juntar a tudo isso os malditos telemóveis.
Lucia realmente não apareceram as senhoras da limpeza mas o arrumador: minha senhora quer o intervalo? eu não e lá vi o resto filme. Mas é uma sensação bem estranha, que qualquer ruido fora do normal faz-nos desviar os olhos do ecrã.
Origado pea vossa prsença. Beijocas
Já me aconteceu nas salas do Feira Nova.
Até pedi para não fazerem intervalo.
Marta afinal não fui só eu eheheheheh***
Só, só. nunca estive.
Mas já me aconteceu estar eu, a "minha menina" e mais outro casal.
Continuaria sozinha a ver a película...
Peciscas ora bem:):):):) e
blueshell o que não deixa de ser uma situação estranha eheheheheh
Beijos
Olá, querida Fatyly!
Já me aconteceu e continuei a ver o filme como se nada se passasse.
Ao fim e ao cabo quantas vezes vejo filmes sozinho em casa?
Obrigado pelo comentário ao meu post do gato-ladrão (supostamente).
Beijinhos
acredita que não é muito diferente de ter só mais dois além de nós próprios, como me aconteceu na estreia de "Uma verdade inconveniente" do Al Gore. Mas ficaria na sala, talvez escolhesse o lugar que mais me aprouvesse...
Eu já vi muitos filmes só ou com muito poucas pessoas, mas no escuro nem sabemos muito bem se tem muita gente, deixei de ir ao cinema porque não suporto pipocas e coca cola telemóveis e casais de namorados nada preocupados com o filme e a distrair
O vizinho do lado.
Mas do maior prazer que até hoje na arte da representação foi de ver uma peça de teatro com duas pessoas, eu e outra pessoa. Chamava-se “História de um cavalo” e foi á cena pela Seiva trupe e fiquei a amar o teatro até hoje. E segundos os actores foram das melhores representações que fizeram da peça. Já foi á tantos anos que nem me lembro
Dos nomes deles.
Fernando Moreira
António, Ivamarle e Fernando obrigado pela vossa presença e realmente nada como continuar a ver o filme ou peça teatral eheheheheh
Beijocas
Nunca me aconteceu...
Já agora: qual era o filme?
Recuei no tempo avivando lembranças esquecidas. Os cinemas já não existem no Porto, pelo menos enquanto tal, mas fica na memória as salas enormes e as sessões das 18 horas, onde só meia dúzia de pessoas marcava presença. O "gigantesco" cinema Trindade era uma pérola nos filmes que transmitia e, por várias vezes, assisti a sessões a dois...mas, a mais caricata foi num final de tarde de Verão a visita inesperada de um gato que sentado numa cadeira assitiu impávido e sereno a quase toda a sessão. Belo exemplar de espectador, pelo menos se tivermos em conta os que agora têm as pipocas, a coca-cola e os telemóveis como som de fundo.
C.Marques
Black cat, já foi há uns tempões e o filme era: Dança com Lobos com Kevin Costner.
C.Marques gostei da tua opinião e testemunho e realmente hoje é um bocado frustante a bagunça que se faz, mas enfim!
Beijos e obrigado pela vossa presença
Fatyly é so mesmo nostalgia...mas uma nostalgia boa...
aqui em Aveiro isso acontece-me muitas vezes. num velho cinema __que agora já fechou, o projeccionista vinha perguntar-me se queria intervalo :))
Obrigado Carva pela tua presença sempre tão gratificante e de facto é esquisito. Também recordo com saudade os tempos de Angola onde davam bilhetes à borlix e tinhamos que ficar com o ecrã em cima de nós :):):):)
Beijocas
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