sexta-feira, setembro 07, 2007

Livro- A Estrela de Joana de Paulo P.Cristovão

















(...)
"Cristovão olha para o céu. Está estrelado. Limpo. Uma estrela cadente, coisa rara de ver numa cidade poluída, rasga o céu.
Para si é Joana que lhes agradece.
O já ex-polícia sorri para o ceú e diz, enquanto acompanha a sua trajectória:

- Até sempre grande Joana...até sempre!"

Uma obra de leitura fácil, numa narrativa acessível de um trabalho de bastidores além cortinas e longe de "passadeiras vermelhas" mas com uma entrega total.

Só posso dizer que o li de seguida e apetece-me dar-lhe um abraço (impossível) mas fica entregue no meu:

MUITO OBRIGADO PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO

8 Comments:

Blogger wind said...

obrigada pela sugestão:)
Beijocas*

7/9/07 16:24  
Anonymous Anónimo said...

Tocante, a julgar pelo trecho que escolheste...

Bom fim-de-semana
Beijinho

7/9/07 18:12  
Anonymous Anónimo said...

Ai, ai, és tão influenciável...

7/9/07 19:12  
Blogger Fatyly said...

Winde e lb
Obrigado eu, porque de facto é um trabalho que é feito, longe dos mediatismos absurdos.

migvic
Estás no teu direito e respeito a tua opinião, mas digo-te que não meu amigo, algo que me orgulho muito e desde que me conheço é não ser nada influenciável.
Depois o meu trabalho de quase 30 anos deu-me alicerces para continuar a ser quem sou, a não julgar ninguém para não ser julgada, nunca fui pelos que os outros dizem, por mediatismos absurdos, mas por saber e valorizar que longe dos holofotes há profissionais na justiça portuguesa que dão tudo de si e abdicam da sua vida privada em prol de uma investigação criminal. Porque se tatam de seres humanos e não máquinas, o gasto emocional é dantesco.
Para mim a voz do povo será sempre credível se denunciarem o que está à vista de todos, mas que todos desviam os olhos e até na denúncia que o organismo X ou Y estão a proceder mal, mas não na praça pública, não na caixinh mágica, mas pelos seus pés e nos orgãos competentes.

Beijocas e obrigado

7/9/07 21:04  
Blogger mfc said...

Uma história que nos toca a todos.

7/9/07 23:07  
Blogger Fatyly said...

mfc
tiro-te o meu chapéu, porque de facto "nos toca a todos" e ninguém está de livre de ser tocado.

Um beijo sincero

8/9/07 08:09  
Anonymous Anónimo said...

Fatyly

Minha cordial amiga, leste a história de um antigo inspector da PJ que numa esplanada, junto ao rio Tejo, comove-se quando avistou uma estrela cadente, a estrela de Joana.

Tretas, mais tretas, pediu alguém para escrever um livro aproveitando-se do protagonismo e mediatismo do caso e para o explorar e ganhar dinheiro, como todos os outros.

Acredito que no decorrer da sua actividade profissional, teve outros casos, que o marcaram, talvez mais, mas isso interessa a quem?

8/9/07 23:54  
Blogger Fatyly said...

migvic
Não estou nada interessada se e quem escreveu o livro foi pelos motivos que apontas e parvo seria ele se o fizesse para não ganhar dinheiro.

O interesse que encontrei neste livro, foi perante um crime terrível, quais os passos dados por um grupo de inpectores da PJ, a forma como é feita, a dedicação que isso implica já que não é uma tarefa facil e que é um direito que me assisti saber, aprender com este livro e outros com o que de facto se pode contar, ou seja além de uma porta judicial o que há? o que se faz? o que se procura? já que é um trabalho que ninguém sabe por fazer parte do "segredo de justiça" e são eles que montam um puzle por vezes dantesco.

Não vejo protagonismo, bem ao contrário por exemplo do da tal Carolina versus Pinto Dourado que nem sequer o desfolhei porque o futebol não é um organismo que regula a nossa sociedade. Do futebol só me interessa saber se quem está ligado ao mesmo, com "N" cargos entre eles presidências camarárias retiraram dinheiros públicos para seu belo prazer e cometeram crimes e se ão ou não julgados por isso.
Quanto ao teu último parágrafo, sim de facto Cristovão terá tido nos seus 15 anos como inpector, muitos mais casos e

interessa-me a mim, como deveria interessar um pouco mais ao Zé povinho para depois poder argumentar/opinar/actuar numa triagem que nos querem impingir nos noticiários e até porque, sem mão no destino,

ninguém sabe quem será a próxima vitima.

Sempre me interessei em saber e aprender com a nossa justiça (desde o peqenote que leva a notificação ao seu destino até quem dá a sentença no encerramento do processo).

Já aprendi muito e tenho ajudado muita gente que em pequeninos passos podem ir mais além no andamento processual.Não sei tudo, não sou advogada, juiza, etc, etc...mas como cidadã serei sempre psicóloga de mim, curiosa em saber mais e ver as pedrinhas que poderei pisar para prosseguir em caso de...

Obrigado e uma beijoca

9/9/07 17:24  

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