Anos 60, 70 e 80...
Poderia dizer tanto aos pais de hoje...mas ficará para um dia que me apetecer escrever:)
Comentário do Peciscas elevado a post
Este vídeo daria para escrever um longo comentário.
Mas, por agora não tenho tempo.
A gente, que viveu a juventude nesses tempos, começa por concordar sem pestanejar.
Mas, se reflectirmos mais um pouco, começamos a pôr questões.
Nós sobrevivemos a tudo isso.
Mas fomos nós. Porque muitos não sobreviveram.
Efectivamente, havia mais doenças infantis, a mortalidade era maior.
P. Ex. as gasteroenterites na miudagem eram mato...
É claro que tinhamos a liberdade de jogar a bola nas ruas. Mas, de vez em quando, eramos atropelados.
É verdade que não havia televisão nem net, e que tinhamos de inventar os nossos brinquedos. Mas vivíamos isolados do mundo.
Pouca gente tinha telefone.
Pouca gente tinha acesso a cuidados de saúde.
E, não se esqueça que, em Portugal, nos anos 60 e 70, qualquer jovem vivia sobre o costante pesadelo de ter que ir parar a uma guerra onde poderia matar ou morrer.
E, afinal, todo este saudosismo por tempos idos, é uma constante na história.Os nossos pais, recordavam, com saudade os seus tempos de meninice e diziam que os Beatles eram uns cabeludos que envenenavam a saúde mental dos filhos.
Enfim, cada época, tem as suas coisas boas e as suas coisas más.
E há que viver com todas elas, tentando saber separar o trigo do joio.
9 Comments:
É verdade!
Adorei crecer a brincar na rua, na casa dos vizinhos, a ir sozinha para a escola, etc, etc...
Mas não sou assim tão pessimista! A segurança, nos carros, por exemplo, faz-me muito sentido! E outras coisas...
Os pais é que são muito medrosos... ehehehehe
Fatyly como eu me identifiquei com este vídeo:)
Era livre!
Vou-to sacar para outro sítio:)
beijocas
...éramos uns heróis!
Não há como não ter saudade desse tempo Fatyly. Tudo era tão mais simples.
Um abraço.
Este vídeo daria para escrever um longo comentário.
Mas, por agora não tenho tempo.
A gente, que viveu a juventude nesses tempos, começa por concordar sem pestanejar.
Mas, se reflectirmos mais um pouco, começamos a pôr questões.
Nós sobrevivemos a tudo isso.
Mas fomos nós. Porque muitos não sobreviveram.
Efectivamente, havia mais doenças infantis, a mortalidade era maior.
P. Ex. as gasteroenterites na miudagem eram mato...
É claro que tinhamos a liberdade de jogar a bola nas ruas. Mas, de vez em quando, eramos atropelados.
É verdade que não havia televisão nem net, e que tinhamos de inventar os nossos brinquedos. Mas vivíamos isolados do mundo.
Pouca gente tinha telefone.
Pouca gente tinha acesso a cuidados de saúde.
E, não se esqueça que, em Portugal, nos anos 60 e 70, qualquer jovem vivia sobre o costante pesadelo de ter que ir parar a uma guerra onde poderia matar ou morrer.
E, afinal, todo este saudosismo por tempos idos, é uma constante na história.Os nossos pais, recordavam, com saudade os seus tempos de meninice e diziam que os Beatles eram uns cabeludos que envenenavam a saúde mental dos filhos.
Enfim, cada época, tem as suas coisas boas e as suas coisas más.
E há que viver com todas elas, tentando saber separar o trigo do joio.
E olha que não foi assim há tanto tempo!
Eu que só tenho 29 aninhos revi-me em quase tudo o que vi na minha infância e adolescência!:)
Gostei muito deste vídeo!!
Cada geração tem o seu encanto..eu acho!
Um beijinho bó linda
Cleo
adorei Fatyly
e concordo com as palavras do Peciscas, mas também é bom ter saudades com sabor a um tempo cheio de memórias agradáveis
beijos
Hoje só leio recordações!lolololol
Boas,diga-se de passagem.:-)
Gostei do vídeo,q me fez lembrar a minha infância.
Nasci e cresci numa aldeia à beira mar.A minha avó era peixeira,vendia peixe de porta a porta e mais tarde na lota.O meu avô foi pescador toda a vida.Fomos criados(eu e o meu irmão e primos)a andar descalços por aquelas ruas fora,e digo-te q adorava.Ainda hoje é 1 das melhores sensações q tenho,andar descalço.Lembro-me q iamos para a praia jogar à bola e depois era praxe irmos dar 1 mergulho ao mar.Isto com 8,9,10 anos e por aí fora.Não tinhamos q pedir autorização a ninguém,porque era normal q assim fosse.Lógico q havia acidentes,mas ainda hoje os há,mesmo com leis q punem.
Vivia-se mais em liberdade,mas hoje q sou adulto e olhando para trás,sei q corríamos muitos riscos.Há coisas q foi bom serem alteradas,outras q acho q foram exagero.No entanto,mesmo não sendo muito saudosista,gosto de recordar essa época da minha vida,apesar de ser ainda 1 puto e nem ter sido assim há tantas décadas.lololol
Gostei do comentário do peciscas.
adorei o vídeo.
Beijocas Fatyly
JC
O que aprendi nesses anos, 60, 70 e 80:
- Aprendi que os peixinhos dourados não gostam de gelatina. (5 anos)
- Aprendi que o meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. (8 anos)
- Aprendi que a minha professora chama-me sempre quando eu não sei a resposta. (9 anos)
- Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre se metem em confusões.(10 anos)
- Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa (11 anos)
- Aprendi que quando o meu quarto fica da maneira que quero, a minha mãe mando-me arrumá-lo (13 anos)
- Aprendi que não se deve descarregar as nossas frustrações no irmão mais novo, porque o meu pai tem frustrações maiores e a mão mais pesada (15 anos)
- Aprendi que nunca devo elogiar a comida da minha mãe, quando estou o comer alguma coisa que a minha mulher preparou (25 anos)
- Aprendi que se pode fazer num instante, algo que nos vai dar dor de cabeça a vida inteira (27 anos)
- Aprendi que quando a minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo a falar delas. (28 anos)
- Aprendi que os casais que não têm filhos sabem melhor como se devem educar os meus (29 anos)
- Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que livrarmo-nos deles. (30 anos)
- Aprendi que as mulheres gostam de receber flores, especialmente sem nenhum motivo. (33 anos)
- Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada. (34 anos)
A PARTIR DAQUI MUDEI DE DÉCADA:
- Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e quartos de banho separados. (36 anos)
- Aprendi que a época em que preciso realmente de férias é quando acabo de voltar delas. (38 anos)
- Aprendi que sei que a minha mulher me ama quando sobram dois bolinhos e ela tira o menor. (39 anos)
- Aprendi que nunca se conhece bem os amigos até que se vá de férias com eles. (41 anos)
- Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de consegui-lo. (42 anos)
- Aprendi que se pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente enviando-lhe um pequeno cartão. (44 anos)
- Aprendi que as crianças e os avós são aliados naturais. (47 anos)
- Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho o meu patrão chega cedo. (51anos)
- Aprendi que o objecto mais importante de um escritório é balde do lixo. (54 anos)
- Aprendi que é porreiro festejar o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. (60 anos)
MAS VOU CONTINUAR A APRENDER:
- Aprender que não posso mudar o que passou, mas posso esquecê-lo. (64 anos)
- Aprender que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem. (66 anos)
- Aprender que se esperas para te reformares, para começares a viver, esperaste tempo demais. (67 anos)
- Aprender que nunca se deve ir para a cama sem resolver uma discussão. (71 anos)
- Aprender que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. (72 anos)
- Aprender que talvez te amei menos do que deveria. (80 anos)
- Aprender que tenho muito que aprender. (90 anos) ...
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